Pr. David Silva

Pr. David Silva

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

QUAL É O SIGNIFICADO DO NATAL?

"É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2:11).

Não há muito tempo, um professor de psicologia, em uma de nossas grandes universidades, deu um teste de sugestão de palavras para sua classe de 40 alunos. Ele os instruiu paraescrever a palavra "Natal" e toda a classe fez isso.

"Agora", disse o professor, "escrevam ao lado da palavra Natal, tudo o que vocês lembram a respeito desse dia". Quando os alunos entregaram as suas listas de palavras, o que o professor encontrou foi: árvore, pinheiro, presentes, peru, festa, feriado, cantata, Papai Noel, mas ninguém escreveu: "o aniversário de Jesus".

Da mesma forma que não havia lugar para o bebê Jesus na pousada, não há lugar para Ele na celebração do Natal.

Que importância temos dado à festa de Natal? Temos, como quase todo mundo, aproveitado esta data para nos encher de comida, para beber até não podermos mais, para mostrar atodos as nossas roupas novas, para exibir os nossos presentes?

Para nós, cristãos, o Natal nos faz lembrar que Jesus nasceu. O calendário religioso apresenta o dia 25 de dezembro como a data do nascimento de Cristo. Está este dia correto? Creio que isso é o que menos importa. Estamos felizes porque Jesus nasceu. Nasceu para nos dar a paz, para encher nossos corações de regozijo, para perdoar os nossos pecados, para nos ensinar a amar.
Jesus nasceu! Ele não encontrou lugar nas pousadas de Belém, mas deseja encontrar lugar em nossos corações. Ele nasceu para ser o nosso Salvador, o nosso Senhor, o companheiro de todos os dias e de todas as situações. Jesus nasceu! E quem recebeu o presente fomos nós... Estamos preocupados com as comidas e as bebidas da festa Natalina? Claro que não! O que desejamos, ardentemente, é nos fartar da graça de nosso amado Redentor.

Glória a Deus! Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos aqueles que compreendem o que significa, verdadeiramente, o dia de Natal.

Jesus nasceu! Parabéns ao aniversariante. Parabéns para todos nós.

Feliz Natal, e um excelente 2009.

Fonte: Enviado por e-mail.

sábado, 20 de dezembro de 2008

A PURA VERDADE SOBRE O NATAL

Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!


Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo.


O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!


Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".


Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.


Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás.


O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou." João 8:30-32 - " Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:40-47 - "Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes?
Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."


No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17).


Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.


Fonte: Enviado por e-mail

sábado, 6 de dezembro de 2008

A VIRGEM SOB SUSPEITA


O maior fenômeno de devoção católica surgido nos últimos trinta anos teve início em junho de 1981, quando os adolescentes Vicka, Ivan, Ivanka, Mirjana, Jakov e Marija afirmaram ter visto Nossa Senhora no céu de Medjugorje, vilarejo no sul da Bósnia-Herzegovina. Desde então, as aparições nunca mais cessaram, segundo eles. Por causa disso, a cidadezinha recebe peregrinos vindos de diversas partes do mundo. Calcula-se que 2 milhões de pessoas viajem anualmente ao vilarejo, em busca do conforto espiritual e das graças de Nossa Senhora de Medjugorje.


DEVOTOS NO BRASIL


No Brasil, a fé na Virgem da Bósnia é compartilhada por 1 milhão de pessoas. Elas se reúnem em grupos de oração, rezam o terço e fazem jejuns semanais. Tamanha devoção, no entanto, sofreu recentemente um golpe duro – e aplicado pela própria Igreja. O papa Bento XVI ordenou, no início do ano, o confinamento do padre franciscano Tomislav Vlasic, o líder espiritual dos videntes, em um monastério da Ligúria, na Itália. O religioso é apontado como "manipulador de consciências", "herege" e acusado de "doutrina dúbia e imoralidade sexual", entre outros crimes previstos pelo código canônico. Até que o processo seja concluído, o padre Vlasic permanecerá proibido de exercer suas funções eclesiásticas. Para muitos especialistas em Vaticano, no instante em que a Santa Sé colocou sob suspeita a idoneidade de Vlasic, ela passou a questionar com mais força a veracidade das aparições em Medjugorje. As autoridades da Igreja mantêm uma posição de reserva sobre o assunto. "Por enquanto, o Vaticano não aprova nem desaprova o fenômeno Medjugorje", diz Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé.


O LÍDER DO MOVIMENTO ENGRAVIDOU UMA FREIRA


Os malfeitos de Vlasic datam de antes do início das visões em Medjugorje. Em 1976, seis anos depois de se tornar padre, ele engravidou uma freira chamada Rufina. Para evitar o escândalo, convenceu-a a partir para a Alemanha, sob o argumento de que, tão logo abandonasse o hábito, ele se juntaria a ela. Os meses passavam e nada de Vlasic cumprir a promessa. Inconformada, Rufina cobrou a palavra do padre por meio de cartas. Em resposta, ele desconversava, chegando a pedir à freira grávida para "seguir o exemplo de Nossa Senhora e aceitar seu destino em terras estrangeiras, comportando-se com discrição". História mantida em sigilo, Vlasic foi transferido da cidadezinha de Capljina para Medjugorje em setembro de 1981, quase em seguida à primeira aparição da Virgem, em junho. Orador hábil, pertencente à Renovação Carismática, movimento católico caracterizado por grupos de oração animados, missas coreografadas e cenas de transe místico, Vlasic transformou-se em conselheiro espiritual dos seis jovens videntes, também de famílias carismáticas. Coincidência ou não, foi a partir dessa aproximação que as visões adquiriram teatralidade. "Um exemplo: no momento em que afirmam falar com Maria, movem a boca como se falassem por ela", diz Cecília Mariz, professora de sociologia da religião da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.


DENÚNCIA CONTRA O PADRE


O sucesso de Vlasic em Medjugorje durou relativamente pouco. De acordo com uma reportagem assinada por Simon Caldwell na revista inglesa The Spectator, em 1984, algumas das cartas enviadas pelo padre à freira Rufina foram lidas pela locatária do apartamento onde ela vivia. Indignada, a mulher enviou a correspondência a Pavao Zanic, bispo da diocese de Mostar, na Bósnia, em cuja jurisdição está Medjugorje. Zanic, por sua vez, remeteu-a a um prelado alemão no Vaticano – ninguém menos do que o cardeal Joseph Ratzinger, que viria a se tornar o atual papa Bento XVI e então presidia a Congregação para a Doutrina da Fé. Em seu notório estilo blitzkrieg, Ratzinger mandou transferir Vlasic para a cidade italiana de Parma. Apesar de mais perto dos olhos de Roma, o padre continuou a divulgar as mensagens de Nossa Senhora de Medjugorje. No fim dos anos 80, ele criou a comunidade Rainha da Paz, Completamente Vosso. Sob sua liderança, integrantes do grupo passaram a relatar visões. Não só da Virgem, como de Jesus e até de extraterrestres.


MILAGRE OU MANIPULAÇÃO?
Para além do comportamento suspeito de Vlasic, há outro motivo para a desconfiança da Igreja em relação ao fenômeno de Medjugorje. As aparições tiveram início um ano depois da morte de Josip Broz Tito, o ditador comunista que mantinha com mão-de-ferro a unidade da então Iugoslávia. Seu desaparecimento alimentou ainda mais as ambições de independência das repúblicas que compunham o país, entre elas a Bósnia. O que Nossa Senhora tem a ver com as confusões nos Bálcãs? Talvez não fosse essa a intenção da santa, mas o fato é que as visões no começo da década de 80 foram oportuníssimas do ponto de vista político: serviram para fortalecer os franciscanos locais, naquele momento fonte de apoio de grupos nacionalistas croatas de extrema direita que desejavam ampliar sua influência na Bósnia. Ou seja, num primeiro instante, as aparições levaram a que todo o esforço do Vaticano para enfraquecer os franciscanos na região fosse por água abaixo. "A notícia das aparições ajudou os integrantes da ordem a ganhar prestígio junto à população. Isso tornou tudo mais delicado para a Igreja", diz Carlos Steil, antropólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.


AS CONTRADIÇÕES
Como se não bastassem as estripulias do padre Vlasic e a oportunidade política das visões, Nossa Senhora de Medjugorje contraria a tradição que cerca a Virgem – o que redobra a desconfiança da Igreja em relação ao fenômeno. Em primeiro lugar, a Nossa Senhora de Medjugorje aparece (e fala) demais. A levar a sério os relatos dos seis videntes, ela já teria dado o ar de sua graça mais de 40 000 vezes nos últimos 27 anos – e em vários lugares, não só no vilarejo bósnio. "Maria, no Evangelho, é um exemplo de discrição e acolhimento", diz o vaticanista italiano Giancarlo Zizola. "Essas aparições em Medjugorje são um imbróglio." Discrição não é força de expressão: para se ter uma idéia, no Novo Testamento inteiro, há apenas seis frases atribuídas à mãe de Jesus, mais uma saudação a Santa Isabel.


Há outro elemento estranho: boa parte das mensagens de Nossa Senhora de Medjugorje está em desacordo com a imagem de Maria talhada por séculos de história. A santa bósnia pede que os videntes rezem pela paz, como as de Fátima e Lourdes, mas freqüentemente menciona um nome estranho ao universo da mãe de Jesus: Satanás. E de maneira bastante amedrontadora. Em 1917, por exemplo, quando Nossa Senhora de Fátima apresentou o inferno – um mar de fogo sobre o qual flutuavam e gemiam formas humanas –, as três crianças que descreveram a visão não ficaram aterrorizadas. Sentiram-se protegidas pela santa. No caso de Medjugorje, quando o mal é o tema das aparições, ele invariavelmente causa medo. Num dos relatos mais célebres, a vidente Mirjana mostrou-se horrorizada com as feições de Nossa Senhora. De acordo com ela, por alguns segundos, os olhos da Virgem permaneceram vazios de expressão. A explicação é que ela queria que Mirjana percebesse a diferença entre o mal e o bem. "A participação de Maria no Evangelho é sempre uma manifestação de amor e agradecimento, nunca de medo", diz Afonso Murad, professor de teologia do Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus, em Belo Horizonte.



FONTE: http://veja.abril.com.br