Pr. David Silva

Pr. David Silva

terça-feira, 31 de maio de 2011

Silas Malafaia diz que Dilma prometeu vetar e desafia ser preso se PL 122 for aprovada

Neste sábado, no programa Vitória em Cristo, exibido em todo o país em diversos horários, o Pastor Silas Malafaia atacou a decisão do STF que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Munido da Bíblia e da Constituição, defendeu seu direito de expressão e de ser contra os homossexuais.

Sobre decisão do Supremo Tribunal Federal, Malafaia lê a Constituição Federal, artigo 7º., parágrafo 3º do artigo 226 “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Malafaia questiona a decisão do STF e diz que o mais alto tribunal constitucional do país praticou a violência contra a Constituição. O pastor diz ainda que o que foi aprovado no STF é um projeto de direito deles, mas diz que o PL 122 mexe com os direitos dos outros.

“Eu queria desafiar os grupos homossexuais a publicarem a PL 122. Estão desafiados a publicar. Por que eles não querem publicar? Ué, já que é uma lei que vai beneficiar eles. É a lei da homofobia. Mentira, é a lei do privilégio. É um lixo de lei. É uma vergonha. É um afronte, é uma afronta à Constituição brasileira. Querem atingir crenças, direitod de expressão. Querem criminalizar a opinião. Eu desafio os grupos homossexuais a promoverem a leitura do PL 122. Eu conclamo a imprensa mostrar”.

Segundo Malafaia, a imprensa se omitiu sobre a decisão do Supremo e não divulgou com antecedência e pediu para que a imprensa publique a PL 122 para ver se a população concorda.

“Se a PL 122 for aprovada como está no Senado, vai para a Câmara. Se ela for aprovada com ela está, vai à sanção da presidente. Inclusive, sua excelência, a presidente da República, assinou um documento nas eleições que vai vetar, qualquer, vai dar veto, a qualquer lei artigo que criminalize aqueles que são contra. Mas se ela promulgar, então que quero dizer uma coisa, e aqui eu estou dando uma palavra, e quero que você anota. Das duas uma: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Vou repetir: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Porque se a PL 122 for aprovada como ela tá. Quando se esgotar todas as instâncias, até o presidente da República, na semana seguinte, eu vou fazer um programa aqui e criticar, usando a Bíblia, a conduta homossexual. Eu vou criar um cisma nesse país. Ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. E eu não tenho medo nada disso”, diz o pastor que em seguida cita a Bíblia para se justificar e diz que a população hoje se acovarda e se esconde, ao invés de defender a Bíblia e chama os fiéis para as Marchas para Jesus.
 
Fonte:http://ogalileo.com.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Resposta aos eleitores de Dilma

Depois de assistir ao vídeo e tomar conhecimento do conteúdo do kit anti-homofobia que seria entregue a escolas públicas do País pelo Ministério da Educação (MEC), a presidenta Dilma Rousseff decidiu, nesta quarta-feira (25), suspender a distribuição.


A decisão foi anunciada pelo ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, após uma reunião com representantes do PRB (Partido Republicano Brasileiro) e da bancada evangélica na Câmara dos Deputados. O Secretário afirmou que a Presidenta Dilma assistiu aos vídeos e os reprovou. “A presidente viu e não gostou. Achou que não era propício, achou o material inadequado. Por isso, foi suspensa a produção desse material”, disse Carvalho.

O presidente nacional do PRB,  Marcos Pereira, participou de diversas reuniões no Palácio do Planalto no intuito de levar ao conhecimento da Presidência da República o movimento contra a distribuição do kit, que envolveu diversos setores da sociedade. Segundo ele, a decisão da presidenta de suspender a implantação do projeto do MEC foi imediata, logo após ter visto o conteúdo, que até então ela desconhecia. Ela teria tomado conhecimento do assunto através do jornalismo da Record.

Destacando que, assim como a bancada evangélica, o Governo é contra qualquer tipo de homofobia, o ministro afirmou: “Está suspensa toda a produção de material referente a este assunto.”

Desde antes do projeto ser lançado pelo MEC, a bancada evangélica trabalha na Câmara dos Deputados para suspendê-lo.

Com informações do portal R7

A família Brasileira agradece

Em fevereiro de 2011 visitamos a Ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e a alertamos sobre o material que estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação, material este que era mais uma apologia ao homossexualismo e incentivo à sexualidade precoce das crianças e adolescentes de nossas escolas públicas, do que material anti-homofobia.

Na semana passada (dia 16/05/2011) tomei conhecimento que o citado material estava pronto e aprovado para distribuição, por isso, a bancada do PRB – Partido Republicano Brasileiro na Câmara dos Deputados apoiada pela bancada evangélica tomou forte posicionamento contra tal situação. Com isso o Ministro da Educação foi convocado para prestar esclarecimento, o que não ficou muito claro, sobre qual era o seu posicionamento.

Nesta semana (24/05/2011) eu e o líder do PRB na Câmara, Deputado Vitor Paulo PRB/RJ, visitamos vários ministérios no Palácio do Planalto e colocamos de forma transparente e contundente o nosso posicionamento a respeito do assunto. Ainda no mesmo dia, externamos o mesmo posicionamento ao Vice-Presidente da República.

Após estes encontros e reuniões, no dia seguinte, isto é, 25/05/2011, quarta-feira, a Presidenta da República, Dilma Rousseff , por intermédio do Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, veio a público e anunciou a suspensão de qualquer distribuição do citado material.
Por fim, unidos nesta luta em prol da família, ganhou o povo brasileiro.

Fonte: http://www.feemfe.com

Evangélicos tentam anular decisão da justiça sobre união homoafetiva

A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) começa a articular investida para tentar anular os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à união homoafetiva. O grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar um requerimento para a convocação de uma comissão geral no plenário da Câmara dos deputados, objetivando discutir o assunto.

BRASÍLIA – No último dia 5, a corte máxima da Justiça brasileira decidiu, por 10 votos a zero, reconhecer a união homossexual estável como unidade familiar. Na prática, ela foi equiparada à relação estável entre homem e mulher, permitindo que direitos e deveres comuns aos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais do mesmo sexo.

“Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo). Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição”, adiantou o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO).

Na avaliação dele, o Supremo vem praticando um “ativismo judicial perigoso”, invadindo a e atropelando a competência do Legislativo.

“Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença”, acrescentou.

Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, rebate:

“Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir? Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento”, provoca.

“KIT GAY” – O material do projeto “Escola sem Homofobia”, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos parlamentares religiosos.

Segundo João Campos, que participou na quarta-feira da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de “kit gay”.

“Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão”.

O deputado afirma que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:

“Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?”

Ele confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.

“A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual”.

Na interpretação dele, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade.

VAZAMENTO – Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.

“O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça”, avisa.

Fonte: http://www.ogalileo.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Frente evangélica ameaça não votar até que vídeos anti-homofobia sejam recolhidos

Aprovado pelo Ministério da Educação o "kit gay" será distribuído para 6 mil escolas públicas no próximo semestre.

Durante uma reunião na última terça-feira, 17, os deputados da Frente Parlamentar Evangélica decidiram que não votarão em nenhum dos projetos em pauta na Câmara até que o governo recolha os vídeos anti-homofobia que serão distribuídos nas escolas públicas.


A decisão foi divulgada pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), vice-presidente da FPE que foi o primeiro a sugerir isso no plenário e foi rapidamente apoiado por outro 72 parlamentares.

“Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal”, disse. “Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo”, completou.


Esses vídeos fazem parte do kit do Ministério da Educação (MEC) para combater a homofobia nas escolas. Ele contém três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.


Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.

Bispo Edir Macedo publica texto contra kit gay do MEC:”Nossos filhos não vão virar gays”

O líder da Universal diz que esse material fará as crianças se tornarem homossexuais.
O Bispo Edir Macedo resolveu usar seu blog para divulgar um texto escrito por um obreiro anônimo que fala sobre o projeto do Ministério da Educação que levará às escolas públicas de ensino médio um material didático com vídeos e cartilhas que explicam o homossexualismo.

A visão compartilhada pelo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é parecida com a de muitos parlamentares que desaprovaram o projeto, para eles esse material não busca combater o preconceito e sim ensinar as crianças a serem homossexuais.

“O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo”, escreveu o ator do texto que classifica essa iniciativa como um absurdo que agride aos pais e a fé cristã.

Leia o texto na íntegra:

Nossos filhos não vão virar gays!

Imagine esta cena: Seu filho chega à escola para mais um dia de aprendizado, e, em plena sala de aula, a professora inicia uma nova lição que é debater um vídeo em que duas meninas lésbicas falam sobre como é bom ser homossexual. E mais: nos livros didáticos, a professora lê, com seu filho, histórias com famílias gays, histórias de homens e mulheres bissexuais, transexuais e travestis.

Acredite: é isto que pretendem fazer nas escolas públicas do Brasil, no segundo semestre deste ano. O Ministério da Educação quer distribuir vídeos e livros como esses em 6 mil escolas do País.
O absurdo é tão desmedido que fere a lógica. Agride qualquer pai. Agride nossa fé.

O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo.
Não tenho preconceito, pois eu mesmo já atendi a vários homossexuais na Igreja. Oramos por eles, aconselhamos e os auxiliamos com o mesmo zelo espiritual dedicado a qualquer outro sofrido que atravessa as portas dos Cenáculos do Espírito Santo.

A Palavra de Deus e a IURD nos ensinam que devemos aceitar o homossexual, mas nunca, jamais, o homossexualismo!

Meus filhos não vão virar gays! É meu, SOMENTE MEU, o direito de não desejar um filho gay! A Constituição me garante isto. Temos o direito de almejar para os nossos filhos o que entendemos como o melhor para o futuro deles. E, sob a luz da nossa fé, o caminho da felicidade passa pela construção de uma família com marido e esposa, isto é: homem e mulher.

Que o Espírito Santo toque em nossas autoridades, para que acabem com esta aberração. E que nosso grito de protesto chegue aos homens de Brasília.

Obreiro anônimo.
 
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Evangélicos impedem votação do projeto que criminaliza homofobia.

Ao final da sessão na Comissão de Direitos Humanos do Senado, houve troca de ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA).

A pressão da bancada evangélica impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia, que seria votado na manhã desta quinta-feira, 12, na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. Numa sessão que ao final contou com troca de xingamentos e ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto foi retirado de pauta sem previsão de retorno.

Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque ele não teria sido suficientemente discutido no
Congresso. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos", disse o senador Magno Malta (PR-ES).

O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há 10 anos no
Congresso e somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. Relatora do projeto na CDH, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, a tempo das comemorações do Dia Nacional de Combate à Homofobia (17 de maio), que vão movimentar a Esplanada em Brasília.

Marta chamou a atenção para esse momento "de maior compreensão e humanidade" que se estabeleceu no País, a partir do recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que estendeu às uniões homoafetivas os mesmos direitos e deveres dos casais heterossexuais. "O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há 16 anos o
Congresso não consegue se pronunciar", completou a petista. "Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais", concluiu.

A proposta modifica a Lei de Racismo para criminalizar também os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com reclusão de um a três anos condutas discriminatórias como recusar o atendimento a gays em bares e restaurantes e reprimir trocas de afeto em locais públicos, como beijos ou abraços.


O item mais polêmico pune com prisão, de um a três anos, e multa aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. A avaliação é de que padres e pastores serão proibidos de pregarem contra a homossexualidade nas igrejas e templos religiosos. Na sessão desta manhã, integrantes da bancada evangélica pregaram adesivos na boca em protesto, alegando que o projeto reprime a liberdade de expressão deles.


Para atender às reivindicações da bancada evangélica, Marta incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência. "O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?", questionou Marta.


Bate-boca


Na saída da sessão, durante uma entrevista coletiva de Marta aos jornalistas, o deputado
Jair Bolsonaro e a senadora Marinor Brito trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro exibia uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de Promoção à Cidadania LGBT, que ele considera moralmente ofensivo à sociedade. Exaltada, Marinor deu um tapa no livreto e chamou o deputado de "criminoso". Bolsonaro retrucou chamando-a de "heterofóbica" e ambos partiram para a discussão.

Fonte: http://www.ogalileo.com.br

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Em 21 de maio de 2011 Deus poderá colocar um fim no mundo?

ÍCONE DA RADIO AMERICANA ANUNCIA O FIM DO MUNDO PARA O DIA 21 DE MAIO.

Com o sentimento que muitos serão enganados por estas falsas “visões” que se multiplicarão e confundirão a muitos; apelo ao estudo das Santas Escrituras e nelas só depositarem a confiança. Estas notícias é assunto pertinente e é um aviso sério a estar com os olhos em Jesus que avisou os discípulos: “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho senão o Pai.” Mateus 24:36.

“E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.” Mateus 24:3,4.

Em breve será primavera novamente. A neve vai derreter, a flor do abrunheiro. Trombeta vai explodir, sepulturas serão abertas, e a Terra começará uma descida de cinco meses até ao seu termo de fogo.


O evangelista da Rádio Harold Camping afirmou: “…mal posso esperar.”

21 de maio é o Dia do Julgamento, quando "o mundo será uma história de horror, para além do que podemos imaginar", afirma.

Fazem eco que da maneira que os irmãos Wright descobriram como voar, Camping previu o Dia do Julgamento, onde muitos outros falharam ", disse Chris McCann, 49, de Darby, Pensilvânia, casado e pai de quatro filhos.

McCann está tão confiante na predição de Camping que ele e outras 20 pessoas, a maioria da região de Filadélfia, passou 10 dias na Irlanda e na Escócia este mês a distribuir milhares de folhetos a alertar sobre o 21 de maio.

"Este será o dia", disse ele.

Em entrevista por telefone na semana passada do seu escritório de Oakland, Califórnia, Camping advertiu que aqueles que não aceitam os seus cálculos complexos, incluindo até mesmo os cristãos devotos, terá de enfrentar "repentina destruição" quando Jesus voltar, acrescentando: "A crença profética dá ordem e forma à experiência humana, e sentido e ao drama da história", e continua: "Precisamos de começos. Precisamos de finais. ... Cada geração de alguma forma encontra a evidência de que o fim dos tempos está sobre nós."

Autores cristãos do “arrebatamento” tem escrito livros que se transforma em campeões de vendas, o caso de Hal Lindsey, 1970 "A Agonia do Grande Planeta Terra" já vendeu mais de 30 milhões de cópias e continua a fazê-lo apesar de sua sugestão de que o fim viria em 1980.

O reverendo Tim LaHaye Left Behind (Deixados para Trás) série de romances que descrevem o arrebatamento, Armageddon e as maquinações do Anti-Cristo já vendeu 65 milhões de cópias desde 1995 e foi feita em quatro filmes.

Agora vem Camping - novamente.

Na década de 1980, ele começou a alertar o fim viria em setembro de 1994. Quando a trombeta de Gabriel falhou ao som, ele revisou as suas datas durante vários anos antes de deixar cair o assunto.

Agora, o ex-engenheiro civil, que não é ordenado como pastor, afirma que Deus revelou-lhe o verdadeiro significado das datas e números simbólicos na Bíblia.


Basicamente, ele argumenta que a 21 maio de 2011, faz "exatamente 7000 anos depois de 4990 aC, quando o dilúvio começou", e que esses 7.000 anos representam os dias que Deus deu a Noé para advertir o mundo para se preparar para a destruição.

No final do período de aviso "haverá um grande terramoto do tipo que nunca foi tido na história", disse ele na entrevista, "e as sepulturas serão abertas em todo o mundo."

Jesus vai reunir os salvos com os seus corpos glorificados - haverá apenas cerca de 200 milhões - e os incrédulos serão deixados a apodrecer em adubo. "A Bíblia usa uma linguagem feia" para descrever o final, disse ele.

Cinco meses depois, em 21 de outubro, "todo o universo será aniquilado."

O WKDN 38.000 watts é uma das 66 estações da rede da Família Camping Rádio, que inclui desde o mais pequeno "emissor" até estações que atingem globalmente 60 línguas através de ondas curtas. Ele disse que "nunca pensou que a sua ideia fosse tão longe” com uma grande audiência.

Um funcionário de WKDN, que pediu para não ser identificado, disse que "nem todo mundo aqui está a bordo", com o 21 de Maio anunciado por Camping sobre a volta de Jesus e o Armagedom.

"É incrível pensar que você está vivo quando Cristo voltar," o Warden disse na semana passada. "É meio surreal, mas muito emocionante. Este é o cumprimento de tudo o que as pessoas na era do Novo Testamento esperaram.”

O Reverendo Derek Morris, editor da revista Ministério da Igreja Adventista do Sétimo Dia, disse que compreende a emoção dos crentes como Warden e McCann.

"É um desejo natural do ser humano, se nós acreditamos que o Senhor Jesus vai voltar, querer saber quando", disse ele.

Mas o fundador do século 19 do adventismo, o fazendeiro de Nova York William Miller, "aprendeu da maneira mais difícil", disse Morris, quando ele previu que o fim viria entre 21 de março de 1843 e 21 março de 1844. Esta data passou sem "o querido Senhor" aparecer, Miller fez repetidas revisões, mas na sua tentativa final, 22 de outubro, ele admitiu que tinha cometido um erro.

O dia tornou-se conhecido entre seus seguidores, como "O Grande Desapontamento".

Camping não pretende ficar desapontado. Ele não tem planos para 21 de maio para além de "observar e esperar", disse ele.

Ele zombou quando lhe perguntaram como ele se sentiria se ele acordasse no dia 22 de maio.

"Quero dizer, com todo meu coração: Não há nenhuma possibilidade. - Nenhuma, nenhuma. - Que isso não vai acontecer"

Este é um solene aviso da Palavra de Deus: “E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Mateus 24:12,13.
“À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.” Isaías 8:20.

Fonte: http://tempocrise.blogspot.com/2011/01/icone-da-radio-anuncia-o-fim-do-mundo.html

Silas Malafaia dispara contra STF e diz que fará protesto contra união gay

O pastor Silas Malafaia, em entrevista exclusiva ao SRZD na manhã desta sexta-feira, se mostrou indignado com o Supremo Tribunal Federal (STF) pela aprovação da união entre homossexuais. Segundo ele, o STF não respeitou e ignorou a Constituição Federal. "Homem e mulher, a lei define gênero. Para aprovar isso (a união entre homossexuais) teria que mudar a Constituição. O STF rasgou a Constituição. Ficamos a mercê da opinião pública", disse ele.

Em primeira mão, o pastor revelou que fará um grande protesto contra a união gay, dia 29 de maio, às 15h, no Congresso Nacional, em Brasília. "Vamos fazer um barulho pesado em frente ao Congresso. Convidamos qualquer um que seja contra essa vergonha a vir conosco: padre, deputado, pastor, todo mundo. Será um barulhão, mas uma ordem pacífica, claro", acrescentou Malafaia.

Após união gay, Bolsonaro diz que próximo passo é a legalização da pedofilia

Em tom de revolta, o vice-presidente do Conselho de Pastores do Brasil disparou: "Uma vergonha o STF ser igual a um partido político. Aprovaram aquilo lá com argumentos frágeis, uma reflexão fria e medíocre. Nenhuma nação do mundo transgride um conceito constitucional para agradar a um segmento da sociedade".

Gays e seus direitos

O pastor teme ainda que essa aprovação seja uma porta aberta para outra questão, a aprovação da PL 122 (Projeto de Lei), que criminaliza a homofobia. "Aprovando esta vergonha, os senhores estão abrindo as portas para que a PL 122, que é a lei mais esdrúxula que já vi na vida, seja aprovada no Congresso, favorecendo homossexuais, criminalizando a opinião e os heterossexuais", afirmou o pastor.

Fonte: www.ogalileo.com.br