Pr. David Silva

Pr. David Silva

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O Brasil está em 54º lugar em Educação!

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos de 2006, que coloca o Brasil em 54º lugar, entre os 57 países pesquisados, não devem envergonhar o País. "Dos países analisados nós somos um dos países com menos renda per capita, com um dos mais baixos indicadores de distribuição de renda e investimento por aluno. Portanto nós estamos nos comparando com países ricos. Se tomarmos um contexto latino-americano, nós vamos ver que estamos muito próximos de países como Colômbia e Argentina", disse o ministro, no programa Bom Dia Brasil, da TV Globo.


Segundo Haddad, as decisões de governo para a área de educação já vem sendo tomadas. "Os resultados virão no médio e longo prazo, porque em educação você não colhe os frutos em prazo de um mandato e, portanto, não pode ser uma tarefa de um partido político ou de um governo . É uma tarefa nacional", afirmou. O ministro negou que o acesso ao ensino médio esteja regredindo, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). "O que está acontecendo é que as taxas de aprovação da 5ª à 8ª série não estão reagindo adequadamente. Nós estamos tendo um avanço nos anos iniciais no ensino fundamental, tanto em desempenho quanto em rendimento. O que está acontecendo é que está havendo da 8ª série para o primeiro ano do ensino médio, uma retenção", explicou.


O ministro reconheceu, entretanto, que um dos principais problemas na qualidade da educação no Brasil tem sido formação do professor. "Eu penso que essa é a principal variável a ser enfrentada no próximo período. No meu ponto de vista, de maneira equivocada, nós transferimos a responsabilidade pela formação de professores para estados e municípios, quando deveria ser atribuição da União, pelo fato de ela manter um parque enorme de universidades federais. Portanto o que nós queremos agora, por parte das universidades federais é que elas assumam com o apoio financeiro do Ministério da Educação uma maior responsabilidade pela formação inicial e continuada do magistério".

Fonte: http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=5862707

sábado, 8 de dezembro de 2007

O DIA DA BÍBLIA














O Dia da Bíblia surgiu em 1549, quando o Bispo Cranmer, que vivia na Grã-Bretanha, incluiu no livro de orações do rei Eduardo VI, um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado.

A data escolhida foi o segundo domingo do advento (que é celebrado nos quatros domingos antecedentes ao Natal).

Foi assim que o segundo domingo de dezembro se tornou o Dia da Bíblia. Hoje, um dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países. Em alguns desses países a data é celebrada no segundo domingo de setembro – em referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na vulgata, conhecida tradução da Bíblia em latim.

No Brasil, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado pelos primeiros missionários evangélicos que, oriundos da Europa e Estados Unidos, a partir de 1850, aqui vieram semear a Palavra de Deus. Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia manifestações públicas dos evangélicos.

Por volta de 1880, esta liberdade foi crescendo e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, foi se popularizando. Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.

Hoje, as comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhares de cristãos em todo o Brasil. Em alguns estados e em vários municípios, o Dia da Bíblia é data oficial.

Vamos louvar a Deus pela sua Palavra e aplica-la a nossa vida, pois:

“toda a Escritura, divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2Timoteo 3:16-17.

fONTE: www.ibrp.org.br