Pr. David Silva

Pr. David Silva

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Prefeito se reúne com líderes evangélicos

Na manhã desta segunda-feira, 25, o prefeito Guilherme Menezes recebeu a visita do presidente da Igreja Evangélica Missionária da Fé e do Conselho de Ministros Evangélicos de Vitória da Conquista/Comec, pastor Davi Silva, e do presidente da Igreja Ministério Comunidade do Deus Vivo, pastor Rubem Cavalcante. A reunião aconteceu no Gabinete Civil da Prefeitura Municipal e contou também com a presença do secretário municipal de Administração, Eliabe Gouveia.

Durante o encontro, os líderes evangélicos convidaram o prefeito para participar do II Imersão Total Bahia, evento que acontece em Vitória da Conquista, de 28 a 30 de abril, no Ginásio da Igreja Batista Nova Sião, localizado na Praça Sá Barreto. Segundo os organizadores, a proposta do evento é aprofundar as discussões sobre a palavra de Deus, através de palestras com pastores locais e de outros estados.

O pastor Rubem Cavalcante explica que o Imersão Total acontece a 16 anos em várias cidades brasileiras e já ganhou edições em outros países. “Nossa proposta é ouvir a voz de Deus através da revelação, da ministração da palavra, orar e abençoar a cidade e, sobretudo, prestar adoração a Deus. Todas as igrejas e ministérios da cidade foram convidados e nós esperamos um grande número de participantes”, destaca o pastor.

“O prefeito Guilherme é sempre muito solícito, humilde, humano. Uma pessoa que a gente admira e respeita muito, que sempre esteve muito aberto e nos recebeu muito bem. Nós estamos sempre empenhados em orar por ele e pelo governo municipal, para que ele seja muito bem sucedido, tenha sabedoria, para que o Senhor possa abrir portas de recursos para que a cidade continue crescendo , sendo uma cidade mais justa, mais fraterna e segura. O prefeito assumiu o compromisso de estar conosco na noite do próximo dia 28 e a gente acredita que vai ser uma noite muito boa de bênçãos e de muita unção”, enfatiza o pastor Davi Silva.
Fotos: Emanuel Nem Moraes 

Fonte: http://www.pmvc.com.br


Revista publica matéria sobre seminário de libertação realizado na Igreja Missionária da Fé

O seminário aconteceu em 2010.

A revista LIBERTA-ME que tem circulação no Brasil e exterior, publicou em sua edição do mês de novembro de 2010 uma matéria sobre o seminário de libertação realizado na Igreja Evangélica Missionária da Fé de Vitória da Conquista – BA, com a presença do Apóstolo Almir Passoni, o seminário aconteceu em abril do ano passado e reuniu centenas de pessoas.
O presidente do ministério Missionária da Fé, Pr. David Silva disse que o seminário foi uma benção. ”Tivemos a oportunidade de aprender um pouco mais com o Ap. Almir Passoni que é um homem experiente na área de libertação, acrescentou o pastor David”.

O Pr. David Silva também não escondeu a alegria de ver a matéria sobre o seminário publicada numa revista que é vista em todo o mundo. “Ficamos contentes com a publicação, a missionária da Fé tem experimentado nos últimos anos o melhor de Deus, o povo tem sido abençoado demonstrando uma fé que agrada ao Senhor, disse Silva.

Por Nildo Freitas.

Fonte:
http://nildofreitas.com

domingo, 24 de abril de 2011

A verdadeira Páscoa cristã

A Páscoa é a maior de todas as festas da cristandade! Mas sua verdade tem sido escondida durante séculos.

"Assim pois comereis: ...esta é a Páscoa do Senhor. ...E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor: em todas as vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." Êxodo 12:14.

Quando Roma dominou o mundo, autoridades do clero iam às feiras livres para ver quem comprava ervas amargas nos dias da Páscoa, para sentenciá-los à morte nas fogueiras da chamada "Santa Inquisição", por serem tidos como judeus, por estarem cumprindo a ordem de Deus de celebrar a Páscoa. 

Isso causou tal pânico ao povo, que quase todos os cristãos deixaram de comemorar de maneira devida, essa tão importante festa cristã. 

A FALSA PÁSCOA

Foram criadas dezenas de festas e essa que foi instituída pelo próprio Deus, tem sido deixada de lado e pior que isso, tem sido tratada como uma festa pagã, onde toda atenção se volta para um coelhinho e ovos de chocolate, desviando assim, o objetivo da verdadeira Páscoa.

A Páscoa nos rituais Celtas - Ostara

Ostara é o festival em homenagem á Deusa Oster, Senhora da Fertilidade, cujo símbolo é o coelho. Foi desse antigo festival que teve origem a Páscoa.

Nesse dia sagrado, os antigos acendiam fogueiras ao nascer do sol, tocavam sinos e decoravam ovos cozidos.

Este antigo costume pagão associado á Deusa da fertilidade ainda é praticado por todos os adeptos desta cultura.

 Por isso os ovos, símbolos de fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Pintados com vários símbolos mágicos eram lançados ao fogo como oferenda á Deusa.

Em certas partes do mundo pintavam–se os ovos com cores do equinócio da primavera, como de amarelo ou dourado (cores solares sagradas), utilizando-se para honrar ao Deus Sol.

Nos países de origem Celta, nesta época do ano, a Deusa Oster ou Eostre é lembrada e honrada com festivais que incluem flores, cores vivas, ovos e lebres.
As flores e as cores vivas representam a primavera; os ovos representam a possibilidade de uma nova vida; os rituais são feitos em homenagem à Mãe Natureza, que mais uma vez fertilizará seus campos e nutrirá os homens que vivem sobre o seu leito; e a lebre branca é o animal sagrado dedicado à Lua, que simboliza a fertilidade e a Deusa.
Eostre era a Grande Deusa Mãe saxônica da Alvorada, da Luz Crescente da Primavera e o Renascimento da Vegetação. Era conhecida pelos nomes: Ostare, Ostara, Ostern, Eostra, Eostur, Austron e Aysos.
Esta Deusa estava também associada a lebres, coelhos e ovos.

A Deusa Eostre pode relacionar-se com a Deusa Eros grega e a Deusa Aurora romana, ambas Deusas do Amanhecer, e com Ishtar e Astarte da Babilônia, ambas deusas do amor.

Segundo a Lenda, Eostre encontrou um pássaro ferido na neve. Para ajudar o animalzinho transformou-o em uma lebre, mas a transformação não processou-se completamente e o coelho permaneceu com a habilidade de colocar ovos. Como agradecimento por ter salvo sua vida, a lebre decorou os ovos e levou-os como presente para a Deusa Eostre. A Deusa maravilhou-se com a criatividade do presente e, quis então, compartilhar sua alegria com todas as crianças do mundo. Criou-se assim, a tradição de se ofertar ovos decorados na Páscoa, costume vigente em nossos dias atuais.

Os ovos são símbolos de fertilidade e vida. Uma tradição antiga dizia que se deveria pintar os ovos com símbolos equivalentes aos nossos desejos. Mas, sempre um dos ovos deveria ser enterrado, como presente para a Mãe Terra.

A Lebre da Páscoa era o animal sagrado da nossa deusa teutónica da Primavera, Eostre, a Deusa Lunar que dava fertilidade à terra e tinha cabeça de Lebre. A palavra inglesa para Páscoa,* Easter, provém do nome da deusa Eostre, também designada Ostara ou Eostar. O dia do culto de Eostre, a Páscoa (Easter), que ainda é praticado pelos seguidores da tradição celta, é no primeiro Domingo depois da primeira Lua Cheia, após o equinócio da Primavera, ocorrendo entre os dias 19 e 22 de Março.

A Lebre, que é o animal sagrado da deusa da Primavera, é assim, por isso, um símbolo de fertilidade, de renovação e do regresso da Primavera.

Dizia-se, no século XVIII (e ainda hoje em algumas regiões), que quem comesse carne de lebre seria belo durante sete dias. Nos Vosges, era necessário comê-la durante sete dias seguidos.

Na região de Lannion, várias lebres são as almas de senhores condenados a se tornar animais tímidos, porque, quando vivos, puseram o mundo todo a tremer.

Eoster também é uma Deusa da Pureza, da Juventude e da Beleza. Era comum na época da Primavera recolher orvalho para banhar-se em rituais. Acreditava-se que o orvalho colhido nesta época do ano, estava impregnado com as energias da purificação e juventude de Eostre, e por isso tinha a virtude de purificar e rejuvenescer.

A VERDADEIRA PÁSCOA

A páscoa é a comemoração da libertação do povo de Deus de mais de dois séculos de escravidão no Egito, há cerca de 3300 anos atrás. 

A história da servidão e do sofrimento crescente do povo e a missão confiada por Deus a Moisés e seu irmão Arão, seus infatigáveis esforços, a resistência teimosa de Faraó e os grandes feitos de Deus, mandando as pragas sobre o Egito e a casa de Faraó, abrindo o Mar vermelho, para libertar o seu povo, é registrado no livro de Êxodo nos capítulos de 1 a 15.

Depois de tanto sofrimento e uma tão longa espera, chegou finalmente a hora da libertação!
Motivo de festa para o povo de Deus que deveria comemorar com um cordeiro, pães ázimos (pães sem fermento) e ervas amargas. 

Foi também um dia de tristeza para os inimigos de Deus, pois o anjo da morte estava passando e todos os primogênitos que não tivessem na verga da porta de sua casa o sangue do cordeiro, deveria morrer. Disse Deus:

"E Eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde homens até animais e sobre todos os deuses do Egito farei juízos: Eu o Senhor. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando Eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória e celebra-lo-eis por festa ao Senhor..." Êxodo 12:12 a 14. 

SIGNIFICADOS: 

a.    As ervas amargas representavam o sofrimento e a escravidão que tiveram no Egito;

b.    Os pães ázimos (sem fermento), porque tinham pressa e não podiam esperar mais, e também, figurava o Pão da Vida ( Disse Jesus: "Eu Sou o Pão da Vida, quem comer deste Pão viverá para sempre");

c.     O cordeiro tinha que ser imolado e seu sangue passado na verga da porta, esse sangue que Moisés, instruído por Deus, ordenou que se passasse nos umbrais das portas, nada mais era do que a figura do Cordeiro de Deus que exatamente na Páscoa, 1300 anos depois, se entregou para ser morto e como o Cordeiro Pascal, derramou o seu sangue para livrar da morte todos os que através Dele viessem a Deus.

TRADIÇÃO JUDAICA: 

Conforme narra os Evangelistas Lucas, Marcos e também Mateus, que em Jerusalém se comemorava a Páscoa, segundo a tradição desde Moisés, cumprindo a ordem do Senhor: "celebrá-lo-eis por festa ao Senhor como estatuto perpétuo".

Mas Jesus sabia que aquela era a mais importante de todas as comemorações da Páscoa, sendo aquela determinada por Deus, para que Ele fosse entregue como Cordeiro Pascal.
Ele disse: "...daqui há dois dias é a Páscoa e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado".(Mateus26:2).

Jesus então convidou seus discípulos para essa comemoração. E eles perguntaram: onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa? 

E ele então chamando a Pedro e João, os mandou dizendo: olha, vocês irão à cidade (Jerusalém) e lá encontrarão um homem, na entrada da cidade, (acredito que próximo ao Portão de Sião) levando um cântaro de água, esse era o sinal de identificação (pois não era costume homens carregar cântaros e, sim, as mulheres).

Vocês vão seguir aquele homem, por onde ele for e na casa que ele entrar, vocês também entrarão e então dirão ao dono da casa: "O Mestre mandou dizer que o tempo Dele está próximo e Ele quer celebrar em sua casa, a Páscoa com os seus discípulos. O meu Senhor precisa de um lugar para passar a Páscoa” .
 
E chegada a tarde, assentou-se à mesa com seus discípulos e então Ele disse: "Eu desejei muito comer esta Páscoa convosco".

Ah, se pudéssemos adentrar o coração de Jesus naquele momento, para entendermos o verdadeiro significado daquelas palavras: 

a.     Ali se iniciava o grande momento!

b.    Aquela era a Páscoa esperada por mais de 3000 anos, desde a queda do homem no jardim do Éden.

c.     Era o momento da redenção!

d.    O momento de reabrir ao homem pecador, o caminho a Deus.

e.     Era o reencontro do homem com o seu Criador!

E Ele tomando o cálice disse: "Esse é o meu sangue que é derramado por vós". O Cálice da nova aliança. E tomando o pão disse: "esse é o meu corpo que eu dou por vós".(Lucas 22:7 a 20).
 Jesus disse ainda, que cada vez que ceiássemos, fizéssemos em memória Dele. Ele estava se referindo àquela ceia, a ceia da páscoa.

Logo em seguida, o texto narra que Ele saindo dali foi traído por Judas, entregue aos soldados romanos, julgado por Pilatos, que era também uma autoridade romana e em seguida morto pelos soldados romanos, cumprindo a profecia de Isaías 53, que diz que:

"Como um cordeiro mudo foi levado... mas Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si.. e o castigo (que era nosso) que hoje nos traz a paz estava sobre Ele (Ele estava ali em nosso lugar, Ele estava morrendo a nossa morte, pois nós é que pecamos e o preço do pecado é a morte) ...e pelas pisaduras Dele fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos".

Jesus queria naquele momento dizer que, Ele era o Cordeiro Pascal representado por todos aqueles anos, no Tabernáculo do deserto, e no Templo em Jerusalém.

Abraão, Isaque, Jacó, Moisés e outros, foram salvos pela fé Naquele que haveria de vir: O Cordeiro Pascal. 

Na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus (Efésios 1:10) e cumpriu o seu propósito de convergir Nele, em Jesus, todas as coisas, as que estão nos céus e na Terra, as que foram antes e as que viriam depois. 

Essa foi a Páscoa esperada por mais de 3000 mil anos, desde a queda de Adão e a promessa de Deus que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente. Era o sacrifício completo.

"Temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez" (Heb. 9:10), nos dando ousadia para entrarmos no santuário, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou , pelo véu, isto é, pela sua carne (Heb 10:19 e 20). Pois o véu do templo se rasgou (Mat.27:51).

O véu que separava o lugar santíssimo, onde só o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano, Ele nos deu acesso. Céus e terra esperavam por esse momento. A terra tremeu, houve trevas sobre a terra, as pedras se fenderam, os sepulcros se abriram e mortos ressuscitaram (Mat. 27: 52 e 53).

O mais importante da Páscoa, é que nela Jesus ressuscitou dos mortos, Ele venceu a morte!. Ele não ficou na sepultura, mas saiu dela trazendo as chaves do inferno e da morte.
"Pela morte Ele aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, (aniquilou) o diabo"(Heb.2:14). 

Ele entrou na sepultura como Cordeiro Pascal e saiu como O Vitorioso Leão da Tribo de Judá!

Essa é a ordem de Deus:

"Assim pois comereis: ...esta é a Páscoa do Senhor. ...E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor: em todas as vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." Êxodo 12:14.

É na páscoa que recebemos nossa maior vitória como filhos de Deus! 

"Porque Cristo, a nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, ...com os pães ázimos da sinceridade e da verdade". I Corintios:5:7.
 Satanás é o pai da mentira (Jo.8.44).

Ele chegou o entendimento das pessoas (I Co.4.4)

O cristão que aceita o ovo como símbolo da Páscoa está profanando o nome do Mestre Jesus. Esse está desprezando a obra que Cristo realizou por ele na Cruz do Calvário. O nosso símbolo pascal não é uma deusa lebre mas o Cordeiro de Deus que liberta o homem do pecado, que foi morto mas ressuscitou ao terceiro dia e vive eternamente! Esse é a nossa verdadeira Páscoa! Aleluia!

Comemoremos pois, a verdadeira Páscoa. O Senhor quer passar a Páscoa conosco. 

Que todos tenham uma Feliz Páscoa com o Senhor Jesus, o Cordeiro Pascal!



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pr. David Silva participa de sessão especial na Câmara que homenageou policiais civis e militares.

Após saudar todos os presentes e agradecer à Câmara de Vereadores, na Pessoa do Vereador Gilzete Moreira, pelo o honroso convite, o Pr. David Silva leu a Epístola de Paulo a Timóteo, Cap. 2 e versos 1 e 2, e disse que a igreja evangélica em Vitória da Conquista tem orado constantemente para que Deus capacite cada policial no exercício da profissão. 


“A Bíblia nos ensina a honrar às autoridades constituídas sobre nós”, declarou. Pois, segundo ele, Jesus o honrou o soldado Malco, o qual teve a sua orelha decepada no exercício da sua função - que era prender o Mestre - e o apóstolo Pedro o desonrou quando cortou-lhe a orelha para defender o Senhor Jesus, que prontamente restitui-lhe a orelha, colando-a  em seu devido lugar.

Silva falou sobre a necessidade dos policiais voltarem-se para Deus no exercício de sua profissão. “A verdadeira proteção só existe em Deus”, declarou. 

Logo após o Pr. David traçou um paralelo entre Tiradentes e Jesus, onde destacou as muitas similaridades entre ambos, como:

a.            O Sonho de cada um – Tiradentes tinha um sonhava em libertar a Nação Brasileira da opressão da Coroa Portuguesa; Jesus sonhou em libertar o mundo inteiro da opressão do homem, que é o pecado.

b.            A equipe – cada um tinha um grupo seleto de homens que formavam as suas equipes; como Jesus com os Seus apóstolos.

c.             O Traidor nas equipes – Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, tinha um traidor de nome Joaquim Silvério dos Reis que, para livrar-se de dívidas com a Coroa Portuguesa, entregou seu amigo Tiradentes. Foi assim que o líder dos inconfidentes foi enforcado e esquartejado. Já o Senhor Jesus tinha o Judas Iscariotes, o mais famoso traidor de todos os tempos, que se vendeu por pouco; segundo a Bíblia, Judas entregou Jesus Cristo aos soldados romanos em troca de apenas 30 moedas de prata, que foi torturado e crucificado.

O Grande detalhe: Ambos foram mortos. Mas se dessem uma sepultura a Tiradentes, poderiam dizer que ali estavam os seus restos mortais. Porém, quando alguém chega ao Jardim do Túmulo, em Jerusalém, há um local que tem uma placa com os dizeres: “He is not here. For his is risen” (Ele não está aqui, porque ressuscitou)!

Pr. David sintetizou dizendo que, Tiradentes é reconhecido como o Patrono dos policiais civis e militares e, já que patrono significa padroeiro, protetor!, defensor, padrinho, advogado etc. Todos eles precisavam se conscientizar e reconhecerem que Jesus Cristo é o Patrono dos patronos; Rei dos reis, Senhor do senhores e que sem Ele eles não poderiam fazer nada; pois foi o próprio que disse: “Sem mim, nada pois fazer”  (Jo. 15.5).

Ele encerrou falando da experiência que teve quando em um programa de rádio ele entrevistou um Oficial da Polícia Militar de São Paulo, que faz parte dos PMS DE CRISTO, onde o mesmo disse que era muito mais fácil enfrentar o criminoso sendo um servo de Deus, pois em 95% da ocorrência (o mesmo comandava uma viatura) a sua equipe nem precisava sacar as armas dos coldres, pois antes de atender a ocorrência eles faziam uma oração e, ao chegar ao local, o Senhor já havia enviado os Seus anjos e debelavam o mal.   

Em seguida o Pr. David lembrou a todos que o Salmo 91 diz que aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo Poderosos descansará, e convidou a todos para ficarem de pé e juntos fizeram uma oração de agradecimento ao Senhor,  rogando proteção para todos os policiais civis e militares, além de suplicar sabedoria e discernimento para os seus comandantes e finalizou sua participação agradecendo a todos.

A ORIGEM PAGÃ DO OVO DE PÁSCOA

Este estudo foi postado neste blog em 20 de março de 2008 e, creio que foi esclarecedor para muitas pessoas que tinham dúvidas sobre o tema ou que não tinham nenhuma opinião formada sobre o mesmo, mas devido aos últimos comntários que foram postados no blog, eu achei pertinente repostá-lo. Fiquem à vontade para analisar as informações aqui postadas, tire suas conclusões e sintam-se livres para postar os comentarios que vcoês julgarem serem úteis à opinião pública.  


 
A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova após Ostara.
A origem do costume de dar ovos de Páscoa perde-se no tempo. Há relatos ancestrais desse costume no oriente e no ocidente. Os primeiros ovos presenteados foram os de galinha e ganso, ou outras aves disponíveis no local.

Alguns estudos relatam o culto à divindade anglo-saxã Ostera (Eostre), pelos germânicos da Alsácia e da Renânia, Alta e Palatinado, onde aquela apareceria segurando um ovo e observando um coelho. Ovos e coelhos sempre foram associados à fertilidade, cultuada pelos primitivos nos rituais dos equinócios – no hemisfério norte. Os judeus comemoram o Pessah, entre 15 e 22 do mês de Nissã (março/abril), festejando a saída do Egito.

Essa data também não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.

A Páscoa pagã [Easter] está imersa nos mistérios babilônios, o mais maligno sistema idolátra já inventado por Satanás! Em todas as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a ímpia Babilônia!


A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pg 9); na realidade, ela era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões ocultistas.


A Páscoa pagã


[Easter, em inglês] - o Dia de Ishtar - é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.


 1. Babilônia - Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua
2. Católicos - Virgem Maria (Rainha dos Céus)
3. Chineses - Shingmoo
4. Druidas - Virgo Paritura
5. Egito - Ísis
6. Efésios pagãos - Diana
7. Etruscos - Nutria
8. Alemães (antigos) - Herta
9. Gregos - Afrodite / Ceres
10. Índia - Isi / Indrani
11. Judeus apóstatas antigos - Astarte (Rainha dos Céus)
12. Krishna - Devaki
13. Roma - Vênus / Fortuna
14. Escandinavos - Disa
15. Sumérios - Nana ("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pg 13)



Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Isthar].



A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera. [Ibidem]


O Coelho da Páscoa


"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pg 10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.


Assim, "Easter" - Eostre ou Ishtar - era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.


Assim, é realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.


No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso verso-chave:


"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [Efésios 6:17-18]


Se sua igreja usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente para você perceber isso.


Outros Ingredientes Pagãos


Oferendas de Páscoa - São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Isthar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização.


De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pg 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres iritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus.


As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.


Outra oferenda popular a Isthar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.


Serviços de Páscoa ao nascer do sol - Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido um certo conhecimento prévio.


Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.

Postado por www.missionariadafe.com.br

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