Pr. David Silva

Pr. David Silva

terça-feira, 20 de novembro de 2007

QUE MUNDO É ESTE?!







Uma criança do Irã, certamente porque tinha muita fome, roubou um pão; veja o castigo que a pobre crinnça recebeu...

Que Mundo é Este?!!!!!!!!

É o Irã!

Ocupando uma área geográfica de 1.648.196 km2, tendo Teerã como capital, o IRÃ abriga cerca de 70.300.000 habitantes.

De Língua oficial Persa (Farsi, Dari, Tajique são dialetos principais), totalizando línguas 69, tem muito poucas línguas com as Escrituras Sagradas; são apenas 03 Bíblias, 02 NT, 04 Porções e 12 traduções em andamento, segundo a Operation World.

O sistema religioso é composto de maioria muçulmana - 99,02%; o Bahai - 0,52%; o denominado Cristão conta com apenas 0,33%; e o que é pior, em termos percentuais, o índice de evangélicos é exatamente 0,0%; que cresce +2,0%; pentecostais 0,0% e cresce + 7,5%; outras religiões - 0,10%; Judaica - 0,03%, de acordo com a Operation World.

A moeda corrente é o Rial iraniano; o seu sistema político, é uma República Presidencialista; e a sua Etnia é formada por: Indo-iraniano - 71,8%; Turcos - 22%; Semitas - 3%; Minorias cristãs - 0,2%; Outros - 3%.
Lamentavelmente, os Missionários do país: ND. Missionários no país: ND., segundo dados da Operation World.

Oremos muito por este País, ouçamos o clamor desta gente..., “Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus”! (Rm. 8.19).

Pr. David Silva.

Fonte de pesquisa:

http://www.meg.org.br/meg_pais_result.php?pageNum_megPais=88.

sábado, 17 de novembro de 2007

AS DOENÇAS QUE MASI AFASTAM O TRABALHDOR DA TIVA

Doenças osteomusculares são as que mais afastam trabalhador

As doenças osteomusculares e as de transtornos de humor são as que mais causam afastamentos do trabalho. Os dados foram levantados pelo Laboratório de Saúde do Trabalhador da Universidade de Brasília (UnB), que analisou 26 milhões de registros de trabalhadores ao INSS.

De acordo com o ranking das doenças com mais afastamentos entre os anos de 2000 e 2004, as dorsopatias estão em primeiro lugar, em segundo os traumatismos do punho e da mão, em terceiro as tendinites e tenossinovites, em quarto os traumatismos de joelho e perna e em quinto, os transtornos de humor. Os gastos do governo com auxílio-doença foram de mais de R$ 12 bilhões em 2005.

fONTE: http://www.portalfisioterapia.com.br/fisioterapia/principal/conteudo.asp?id=2687

Carreiras cortadas

Por Cássia Almeida

Cinqüenta anos é a idade média em que mais de 200 mil trabalhadores brasileiros ficam inválidos no Brasil. De acordo com estudo inédito da professora e médica do trabalho da Universidade de Brasília (UnB), Anadergh Barbosa-Branco, com base nos números da Previdência Social, foram 228.058 casos em 2004, número 23% superior às 185.298 aposentadorias de 2003. Doenças cardíacas, as osteomusculares (problemas de coluna, de inflamação nos tendões e outros), as mentais (esquizofrenia, depressão) e os acidentes de trabalho são as principais causas encontradas no estudo.

— Mesmo que não exista o reconhecimento da relação com o trabalho na esmagadora maioria dos casos, os trabalhadores desenvolvem doenças cardíacas, por exemplo, bem mais cedo. O trabalho tem um papel importante. O calor aumenta a pressão arterial, assim como o estresse — explica Anadergh.

Mas a preocupação principal, segundo a médica, é com as doenças osteomusculares e os acidentes. Nesses casos, a aposentadoria acontece mais cedo. Entre os homens, o abandono precoce do trabalho por problemas de coluna e outros similares acontece aos 47 anos, enquanto nos casos de lesões e envenenamento, a média cai para 45 anos.
— Além do dano para o trabalhador, há o custo. Ele pára de contribuir 15 anos antes do previsto.

Gasto anual passa de R$ 1,7 bilhão
Pelas contas da professora da UnB, o país gastou cerca de R$ 1,73 bilhão em 2004 para cobrir as aposentadorias por invalidez.

— Muitas doenças que incapacitam o trabalhador não interferem no ciclo de vida. Além disso, com os casais optando por ter filhos mais tarde, a pensão continua sendo paga aos herdeiros até os 21 anos. É uma bola de neve do ponto de vista econômico — alerta.

A coordenadora de Benefícios para Incapacidade do INSS, Teresa Cristina Santos Maltez, explica que essa alta de 23% de um ano para o outro tem dois motivos principais. O primeiro é uma política adotada pelo instituto de aposentar os trabalhadores que já estão há muito tempo em auxílio-doença:
O segundo fator está ligado à falta de tratamento adequado de doenças crônicas, como as cardíacas.

— Muitas pessoas com doenças crônicas não têm acesso ao tratamento adequado no tempo certo. Isso acaba agravando o estado clínico e levando à aposentadoria precoce — diz Teresa.

— A hipertensão arterial controlada não afasta do trabalho, mas a falta de tratamento leva a doenças cardíacas, renais, vasculares e aos derrames.
Para a médica, o que chama a atenção é que as doenças são possíveis de se prevenir ou controlar:
— Um bom sistema de saúde pública e educação para saúde poderiam amenizar a situação.

Cegueira entre as maiores causas

A cegueira incapacitou 5.585 trabalhadores em 2003. Situação vivida desde 1999 pelo petroleiro Silvio Carvalho Drumond, hoje com 52 anos. Um acidente na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) levou a visão e as pontas dos dedos do operador de transferência e estocagem no dia 27 de julho de 1999. O acidente aconteceu no Parque de GLP. Houve vazamento de gás e Drumond ligou o carro provocando a explosão:

— Não percebi o vazamento. A gente acaba se acostumando com o cheiro de gás. Havia um sensor de gás que não estava funcionando. Quando saí do carro, estava cercado por uma cortina de fogo. A única saída foi passar por ela. Queimei 55% do corpo. Passei três meses e 16 dias no hospital e já fiz cinco cirurgias. Até hoje, vivo acompanhado o dia inteiro por uma enfermeira — conta Drumond.

LER e acidentes são os casos mais comuns provocados pelo trabalho
Prevenção individual e nas empresas

ATIVIDADE FÍSICA É unânime entre os especialistas a opinião de que a atividade física diminui o estresse. Assim, permite que doenças como as osteomusculares, as cardíacas e as depressões não se desenvolvam facilmente. Caminhadas, natação, hidroginástica são algumas das atividades indicadas para o trabalhador e não dependem de mudanças na organização do trabalho. O sedentarismo é apontado como um das principais causas dos problemas cardíacos:

— Principalmente entre as mulheres que entraram no mercado e acabaram adquirindo doenças mais comuns nos homens — diz a professora da UnB Anadergh Barbosa-Branco.
REEDUCAÇÃO: Na musculação, o trabalhador deve pedir ao professor de educação física a elaboração de um programa para fortalecer as partes do corpo mais exigidas durante o trabalho, como braços e mãos. O alongamento e a Reeducação Postural Global (RPG) são outros exercícios aconselháveis para as pessoas que ficam muitas horas em pé ou sentadas.

PARADAS: Se a organização do trabalho permitir, os especialistas aconselham que, a cada hora, o trabalhador dê uma parada e faça um alongamento rápido.

EQUIPAMENTOS: Mesmo que a empresa não forneça os apoios para antebraço no teclado, o equipamento é barato. O filtro para o monitor também é útil. São dois equipamentos baratos que ajudam na prevenção.

GINÁSTICA LABORAL: Se a empresa oferecer ginástica laboral, o trabalhador deve aderir. É mais uma forma de prevenção, inclusive as terapias alternativas, como o shiatsu.

ALIMENTAÇÃO: Os médicos também aconselham a pessoa a adotar uma alimentação saudável e evitar bebidas e cigarros. São agravantes das situações de estresse que o trabalhador vive no dia-a-dia.

PROTEÇÃO: Os trabalhadores devem exigir que a empresa forneça os equipamentos de proteção individual nas atividades mais arriscadas. (Cássia Almeida).

Fonte: O Globo

http://www.sindicatomercosul.com.br/noticia02.asp?noticia=28829

terça-feira, 30 de outubro de 2007

MAIS DE DOIS BILHÕES DE PESSOAS AINDA NÃO OUVIU FALAR DE JESUS



A Terra uma população superior a 6,203 bilhões de habitantes, onde são faladas mais de 6.500 línguas distintas, com a existência de mais de 12.000 etnias e mais de 200 países organizados. Diante disso, preocupamo-nos em saber que mais de 2 bilhões nunca ouviram falar de Jesus Cristo uma única vez.

Há menos que haja uma reação da igreja do Senhor, a obra continuará inacabada por muitos e muitos anos.

(Fonte: http://www.meg.org.br/meg_visa.php)

Diante desta triste realidade, é bom relembrar o que disse o Senhor Jesus: “E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor. Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara.”

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Cruzada contra a Lei da Homofobia

Evangélicos querem excluir “orientação sexual” do projeto que torna crime preconceito contra homossexuais. Para senador, proposta legalizará pedofilia.

Acostumados a conquistar fiéis com a oratória, pastores evangélicos querem agora alterar algumas palavras para impedir que a discriminação contra homossexuais seja tratada como crime, passível de até cinco anos de prisão, conforme prevê projeto de lei que deve ser votado na próxima quarta-feira (31) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado.
Depois de fracassarem na Câmara, onde não conseguiram evitar a aprovação da proposta em novembro do ano passado, os religiosos mudaram de estratégia. Em vez de proporem aos senadores o simples arquivamento do projeto, defendem uma versão mais amena para evitar, segundo eles, que a nova lei atente contra a liberdade religiosa.

O texto que está nas mãos dos senadores amplia as leis que já proíbem a discriminação – mas que hoje se restringem a raça, cor, etnia, religião e procedência nacional – para também tipificar como crime o preconceito por “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero” (
veja a íntegra do projeto).

Sem acordo:

Encampada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a proposta dos religiosos pretende incluir na nova lei apenas a discriminação por “sexo”. “Nesses termos, não há acordo”, avisa a relatora do projeto, senadora Fátima Cleide (PT-RO). “Isso mata o projeto”, justifica.

Em uma última tentativa de acordo, Fátima vai receber hoje (29) um grupo de pastores evangélicos capitaneados por Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador da entidade, Edir Macedo. Eles querem convencer a relatora a rever o seu parecer, favorável ao projeto apresentado na Câmara em 2001 pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP). O texto só não foi votado semana passada por causa da intervenção do senador, que pediu mais tempo para analisar o relatório de Fátima.

Para Crivella, o projeto relatado pela petista é inconstitucional e vai contra as liberdades individuais. “Concordo que é preciso garantir os direitos humanos dos homossexuais e acabar com o preconceito e a discriminação. O problema é como fazer isso sem que se fira o direito de liberdade de culto, expressão, fé e opinião”, afirma ao Congresso em Foco.

Na opinião do senador, o Projeto de Lei 122/06 é rigoroso demais e prejudica a pregação religiosa. “Não pode haver crítica. Não se pode falar nada, porque o projeto considera isso incitação ao ódio. A lei não pode ser radical”, critica. “Querem proibir o pastor de pregar. Não podem achar que é agressivo o que a bíblia diz. A bíblia diz que é pecado. A bíblia diz que adultério é pecado, mas nem por isso as pessoas saem às ruas apedrejando adúlteros”, acrescenta.

Alterações:

Além de excluir o termo “orientação sexual” da lei contra a homofobia, em seu voto em separado, Crivella também elimina pontos considerados inaceitáveis pelos pastores evangélicos. O mais sensível deles, na visão dos religiosos, é o que prevê até três anos de prisão para quem “impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência (de homossexuais) em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público”. É o caso, por exemplo, dos templos religiosos (leia mais sobre o projeto).

Outro dispositivo excluído pelo bispo da Universal é o que torna crime “impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público” de homossexuais nos quais isso seja permitido aos heterossexuais. “Daqui a pouco vão fazer sexo debaixo das nossas janelas e não poderemos dizer nada, porque será discriminação, será crime”, protestou recentemente o senador Magno Malta (PR-ES), também pastor evangélico e o mais feroz opositor ao projeto no Senado.

Crivella também exclui, em sua proposta, o dispositivo que prevê até cinco anos de reclusão para quem recusar, impedir ou prejudicar a entrada e a ascensão de homossexuais, em função da orientação sexual, em “qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional”.

“Os homossexuais também têm de aprender a lidar com a diferença de pensamento e opinião. O Estado não pode se meter na religião. Caso esse projeto vire lei, o pastor homossexual não vai poder ser demitido. Os professores dos institutos bíblicos e das escolas dominicais também não, porque têm vínculo empregatício”, reclama o senador fluminense.

Inaceitável:

Para o coordenador-executivo da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Igo Martini, a proposta defendida pelos religiosos é inaceitável e mantém o caminho aberto para a homofobia. “A gente quer saber de qual sexo ele (Crivella) está falando”, afirma, em referência à exclusão do termo “orientação sexual” do projeto de lei.

Na avaliação de Martini, a mudança proposta pelos evangélicos descaracteriza por completo o projeto original. “Assim não vai ter mais lei de combate à homofobia. Esse projeto não nos dirá mais respeito”, considera.

“Se a homossexualidade é um pecado, na visão deles, não vamos interferir nisso. Não aceitamos é a violência. Se um bom pastor tem de ser expulso da igreja só porque se descobriu que ele é gay, é claro que isso é preconceito”, critica.

O coordenador-executivo da ABGLT também denuncia a existência de uma espécie de campanha de contra-informação, promovida por grupos religiosos, para dificultar a aprovação do projeto de lei. “Estão criando fatos para convencer a todos de que queremos criar uma lei da mordaça. Não é verdade”, reclama.

Bestialidade e aberração:

O exemplo mais claro disso, na opinião de Igo Martini, foi o pronunciamento feito há duas semanas por Magno Malta, no qual o senador afirmou que a criminalização da homofobia é o primeiro passo para tornar legais anomalias como a pedofilia e a necrofilia (atração sexual por cadáveres).

"Qualquer indivíduo agora pode levar uma jumenta pra dentro de Casa, porque o Ibama só pune se for animais exóticos ou silvestres. A bestialidade de levar uma jumenta é uma opção sexual, ninguém pode dizer nada. Necrofilia, opção sexual”, disse o senador, em aparte a um colega (
veja o vídeo com as declarações de Magno).

Magno disse mais: “Minha preocupação agora é que hoje a pedofilia é tida como doença mental. No mundo espiritual, pra mim, isso é demônio. Mas se nós aprovarmos esse texto dizendo que não podemos discriminar a opção sexual, pra mim, legaliza a pedofilia. O pedófilo, sob orientação do advogado, vai dizer pro juiz que é sua opção sexual. Ele vai dizer ‘minha opção sexual, menina de sete ou nove anos’. Não poderão ser tratados como loucos ou criminosos”.

Para Magno Malta, o PLC 122/06 é uma “aberração” e institui uma inusitada ditadura no país. “Proponho aos senadores que ele morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”, declarou.

“Você não pode discriminar o gesto afetivo. Eles podem se beijar no banco da igreja. E o padre não pode dizer: não beijem aqui, isso aqui é uma igreja. Está discriminando”, emendou. Procurado pela reportagem na última sexta-feira, o senador não foi encontrado porque estava em missão oficial pela Amazônia.

Constitucionalidade:

Considerado o mais radical opositor no Senado pelos integrantes do movimento gay, Magno Malta quer que o projeto de lei contra a homofobia seja analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser examinado pela Comissão de Direitos Humanos, onde deve ser votado nesta quarta-feira (31).

A um grupo de evangélicos, o senador informou na semana passada que tem o aval do presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE), para relatar a proposta na comissão. A informação, no entanto, não foi confirmada pela secretaria do colegiado. Crivella adiantou ao Congresso em Foco que também é candidato à relatoria do projeto na CCJ.

Para o senador Geraldo Mesquita Jr. (PSB-AC), titular da Comissão de Direitos Humanos e defensor do projeto, a discussão sobre o assunto ultrapassou o limite da racionalidade. “Essa bancada (religiosa) está equivocada. Não há qualquer cerceamento no projeto. Há um pouco de exagero e até um fanatismo das pessoas ligadas às religiões”, considera o senador, um dos coordenadores da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), composta por 222 congressistas.
(Por Edson Sardinha)

sábado, 27 de outubro de 2007

ABRAÇAR FAZ BEM À SAÚDE!

Terapia do Abraço”, uma forma de tratamento que utiliza o abraço.


“Um abraço faz com que você se sinta bem o dia todo”, garante. Mas o verdadeiro abraço é a expressão de uma disponibilidade interior para acolher os outros com que nos encontramos pelos caminhos da vida. Uma forma simples de oferecer apoio, ajuda. É uma terapia que se baseia na criança que nos habita. No lado espontâneo, irracional, instintivo, que existe em cada um de nós. E abraçar bem é algo que se aprende.

A psiquiatra americana Kathleen Keating disse que “Quem tem pouca auto-estima tem dificuldade em abraçar.”

• Para abraçar, não é preciso haver atração física. E um abraço fisicamente íntimo nunca substituirá um bom abraço terapêutico.

Kathleen aconselha: “Abrace freqüentemente os seus filhos, a sua mulher, o seu marido, os seus amigos. Veja como um dia cheio de abraços lhe pode trazer bem-estar, auto-estima e serenidade.

O toque é sem dúvida uma das primeiras terapêuticas descoberta pelo ser humano. Massagear uma zona dorida do corpo, dar um beijinho para aliviar, soprar .... são ações de cuidado afetivo e curativo.

O toque físico não é apenas agradável. Ele é necessário. A pesquisa cientifica respalda a teoria de que a estimulação pelo toque é absolutamente necessária para o nosso bem-estar, tanto físico quanto emocional.

O toque terapêutico, o que é reconhecido como uma ferramenta essencial para a cura, constitui agora parte do treinamento dos profissionais de enfermagem, em vários grandes centros médicos. O toque é usado para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Vários experimentos demonstram que o toque pode: fazer-nos sentir melhor com nós mesmos e com o ambiente à nossa volta, provocar mudanças fisiológicas mensuráveis naquele que toca e é tocado.


Fonte pesquisada:

cohttp://soniarmb.multiply.com/journal/item/623









segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Evangélicos Conquistense Fazem o Maior Ato Profético Já Visto na Cidade!


Nesta 2ª feira (22), às 12h30min, evangélicos de várias igrejas se reuniram na Praça 9 de Novembro em Ato Profético nunca visto em Vitória da Conquista. O evento faz parte da programação do Projeto Redenção. De joelhos os cristãos oraram pelas autoridades, pela prosperidade e pela paz. A programação se estende até o dia 27 do mês em curso com um abraço simbólico na cidade. O Anel Rodoviário receberá os evangélicos nos seus 33 Km de extensão.

Veja: http://www.blogdoherzemgusmao.com.br/

http://www.blogdoherzemgusmao.com.br/fotos_eventos/20071022_redencao/01-16.htm

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Brasil corre risco de ter liberdade religiosa cerceada

O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, entre outras, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e culto.

Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada. E sem que a maioria da população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional.

Um deles está no Senado, prestes a se tornar lei (PL 122/06) e outro com o mesmo teor está na Câmara dos Deputados (PL 6418/2005).

Em breve poderemos assistir pastores sendo presos por pregarem o Evangelho, como em muitos países da África, e pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem a sua convicção religiosa, como ocorre em localidades do Oriente Médio.

Casos como na China e na Coréia do Norte, onde pastores são presos por distribuírem Bíblias, podem se tornar comuns.

Crime de opinião religiosa

Uma leitura mais apurada no texto do PL 122/06 - que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais - revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia poderão ser criminalizados, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias.

O PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. O governo é favorável à criação desta nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa "Brasil Sem Homofobia".

Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra homossexuais, sejam impressos ou verbais.

No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas.

Perseguição aos ofertantesA ameaça torna-se ainda mais gritante ao atingir os próprios crentes brasileiros, que são os principais financiadores de missões, igrejas e programas nos meios de comunicação de massa que se propõem a pregar o Evangelho de Cristo.

Isso porque, pelo que está previsto no PL 6418/2005, quem financia, patrocina ou presta assistência a qualquer um que "transgredir essa lei", ou seja, que pregar qualquer ponto que desagrade a um homossexual, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão.

Como cristãos, ou seja, como defensores do amor ao próximo pregado por Jesus Cristo, não aceitamos que qualquer pessoa, homossexual ou não, sofra atos de violência, seja proibida de permanecer em locais públicos ou tenha seus direitos civis violados - pontos que estão servindo de justificativa para os que defendem tais projetos.

Só não podemos permitir a invasão de direitos particulares sobre os direitos coletivos, assegurados na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Por isso, diante desta séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos cristãos, principalmente aos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independentemente de aprovarem ou não a conduta homossexual, desejam garantir o direito de livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao homossexualismo.

Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:

1. Envie seu protesto para os senadores e deputados envolvidos na aprovação destas leis... (veja listagem de alguns deles abaixo) por meio de cartas, telefonemas, fax e e-mails;

2. Participe de abaixo-assinados que expressem o descontentamento com estes projetos de lei e assegure que eles sejam entregues às autoridades competentes;

3. Entre em contato com o parlamentar em quem votou e chame a atenção dele à questão;

4. Repasse estas informações sobre a ameaça que estas leis trarão à liberdade de expressão e culto no Brasil a TODOS os seus conhecidos. Utilize seu mailing pessoal e os meios de comunicação de sua igreja.

Nossa tão propagandeada liberdade religiosa pode estar com os dias contados. E não é apenas o cristianismo que está correndo o risco de ser censurado. O islamismo e o judaísmo também, pois todas tratam do assunto em seus livros sagrados.

Portanto, o que está em questão não é o homossexualismo em si e sim a criação de um crime de expressão e opinião religiosa.

Contatos com os senadores diretamente envolvidos no PL 122/06:

Fátima Cleide Rodrigues da Silva (PT-RO), relatora do projeto (a favor)Tel.: (61) 3311-2391 a 2397Fax: (61) 3311-1882Correio eletrônico: fatima.cleide@senadora.gov.br

Paulo Renato Paim (PT-RS), apresentou diversos projetos neste sentido, condensados no PL 122/06 (a favor)Tel.: (61) 3311-5227/5232Fax: (61) 3311-5235Correio eletrônico: paulopaim@senador.gov.br

Marcelo Bezerra Crivella (PRB-RJ) - (contrário à redação como está)Tel.: (61) 3311-5225/5730Fax: (61) 3311-2211Correio eletrônico: crivella@senador.gov.br

Para encontrar os nomes, endereços e telefones de cada senador e a íntegra do projeto de lei acesse: http://www.senado.gov.br

Contatos com os deputados diretamente envolvidos no PL 6418/2005:

Janete Rocha Pietá (PT-SP), relatora do projeto (a favor)Telefone:(61) 3215-5578 Fax: (61) 3215-2578 Correio eletrônico: dep.janeterochapieta@camara.gov.br

Pastor Manoel Ferreira (PTB-RJ) (contrário à redação como está) Telefone:(61) 3215-5226 Fax:(61) 3215-2226 Correio eletrônico: dep.pastormanoelferreira@camara.gov.br

Para encontrar os nomes, endereços e telefones de cada deputado e a íntegra do projeto de lei acesse: http://www.camara.gov.br.Missão Portas Abertas

Fonte: http://www.meg.org.br/